sexta-feira, 29 de março de 2013

WORKSHOP "DO OUTRO LADO DO MEDO", Sábado, 27 de Abril das 10h00 às 18h30, com Paula Froes

CICLO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

"UM NOVO SER, UM NOVO MUNDO" 
Abril e Maio 2013

 


"A sua visão torna-se mais clara apenas quando olhar para o seu coração ... 
                             Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta".

                                                                                Carl Gustav Jung, Psiquiatra Suíço


O Instituto Gratidão em Parceria com Centro Tinkuy (Gracias a la Vida Associação) apresentam um Ciclo de Workshops de Desenvolvimento Pessoal


Uma viagem ao nosso interior que nos leva a um nível mais elevado de consciência através de processos tranquilos e técnicas simples para detectarmos e desfazermos bloqueios emocionais e conquistarmos uma maior liberdade e plenitude. 

  • o lado do Medo. A crise, as catástrofes, a doença, a vida, como lido com elas?"
Sábado, 27 de Abril 2013, das 10h00 às 18h30, com intervalo para almoço

Osho diz: "De que é feito o medo?
 O medo é feito do desconhecimento do nosso próprio ser.”
 Muitas vezes sofremos porque é o que sabemos fazer,
 isto é difícil de ouvir,
 no entanto também temos que estar dispostos a olhar
 para lá do que a vida e o mundo nos apresentam!
 Quem posso ser em relação a todas as agruras?
 Qual a mensagem que elas me trazem?
 Se transpuser o medo o que encontro do outro lado?



ENTREVISTA COM A FACILITADORA, PAULA FROES

1) Porquê um workshop que aborde o medo? De que forma é que os nossos receios podem condicionar a nossa vida?

O medo trouxe-nos onde nos encontramos hoje, não só como individuais mas como sociedade. Existem dois tipos de medo: por exemplo aquele que nos faz desatar a correr quando vimos um camião vir em alta velocidade na nossa direcção, este é um medo a que podemos chamar de natural, de auto- protecção. O outro, embora inicialmente ligado ao instinto de sobrevivência, tem-se adaptado nos nossos tempos - em que para muitos de nós não se põe a situação de luta diária pela sobrevivência básica, visto que vivemos em sociedades ditas avançadas - à defesa psicológica. 

Temos medo da morte que vemos aproximar-se a cada momento porque temos medo da vida. Queremos controlar os acontecimentos para nos sentirmos seguros e acabamos por nos esquecer de viver. Na realidade vivemos dentro das nossas cabeças à volta de pensamentos que nos vão infernizando quando todos nós já tivemos a experiência que quando algo acontece nem temos tempo de ter medo.


Hoje em dia vivemos momentos de grande mudança a nível global que aumentam os nossos medos. Temos medo de ficar sem trabalho, de catástrofes, de doenças, de ficar sozinhos, da velhice desprotegida entre outros. Temos consciência de que temos que mudar e isso amedronta-nos mais ainda, pois obriga-nos a sair das nossas zonas de conforto. No entanto é ao sair dessas mesmas zonas que vamos conseguir olhar o leão nos olhos.

A maior parte de nós nunca vive a vida, acomodamos-nos a situações indesejáveis sejam elas na área profissional ou pessoal porque nos habituamos a um nível medíocre de vida. Deixamos os sonhos na prateleira e dizemos que não se pode fazer nada pois a vida é assim mesmo. No entanto esta espécie de aceitação não o é. Se o fosse estaríamos felizes e satisfeitos. Mas não o estamos, pois não?


Disse atrás que o medo nos trouxe onde estamos, mas o amor faz o mesmo. É ele que nos dá o saber que somos muito mais do que isto, que nos acompanha nas desilusões e dores que experimentamos, que nos diz que está tudo bem e que nada disto é real. A abertura de consciência que o mundo começa a demonstrar, esta sede de mudança, o pro-pormo-nos a parar e observarmos a nós mesmos, são entre outros obras do amor.

É fácil ver que estamos condicionados pelo medo do desconhecido. É possível dar o passo em frente se nos dermos ao trabalho de darmos o passo atrás e observarmos o que se passa sem julgamentos nem tendências a vitimizarmo-nos.






2) Qual a importância de desenvolvermos ferramentas para saber lidar com adversidades? O que podemos ganhar para o nosso desenvolvimento pessoal com este workshop?
Só quando tomamos consciência dos nossos próprios padrões é que nos damos a oportunidade de os dissolver. Muitos de nós lutamos internamente contra o que não nos agrada e assim não conseguimos mais do que dar-lhe força. Também não temos consciência de que somos controlados pelo nosso subconsciente e pomos as culpas na sorte ou falta dela, nos outros, na sociedade, no governo.... Não nos questionamos nem temos noção de quão importante é fazê-lo.


Quando paramos e nos damos a oportunidade de nos olharmos e “aprendemos” a lidar com os nossos assuntos, a reconhecer os jogos que as nossas mentes fazem, abrimos as portas do nosso verdadeiro Ser e intrinsecamente as portas de um mundo novo. Não há nada mais importante para cada um de nós fazer do que isto. Temos que partir cá de dentro sequeremos mudança.


A vida vai-nos servindo o que mais necessitamos para nos fazer acordar e não temos controle sobre isso, mas podemos escolher como lidamos com cada um dos eventos. Também é certo que, seguindo o princípio que acabei de citar, que “uma vez a liç ão aprendida deixa de haver necessidade de a continuarmos a viver”.



3) De que forma é que se vai desenrolar este Workshop? Qual é o seu programa de actividades e qual a mais valia em frequentar esta actividade?

Este workshop vai guiar e dar oportunidade aos participantes de se observarem e perceberem o que está por detrás das suas atitudes, medos, crenças,padrões e de os libertar. Consecutivamente as pessoas passam a ter consciência do que se está passar com elas próprias e a usarem as ferramentas que lhes serão dadas.



A tomada de consciência muda o âmbito das perspectivas e dá-nos a liberdade de deixarmos de sofrer por antecipação e igualmente a desdramatizarmos as situações. Passamos a acolher o que se passa com outros olhos e a descodificar a mensagem que nos é trazida. Isto aplica-se naquilo a que chamamos de bom e mau. Na realidade não existe nada nem bom nem mau, as coisas simplesmente são, mas dito isto também é verdade que quando observamos como nos sentimos e o que o universo nos serve, sabemos automaticamente se nos estamos a guiar por condicionamentos ou se já abrimos mão do que não nos serve.


Esta é uma grande oportunidade para quem atravessa momentos difíceis na sua vida, sejam eles de natureza psicológica, física ou social, no entanto é igualmente um trampolim para todos os que apesar de não estarem a travessar um período particularmente duro sintam que lhes falta algo.

Serão usados diferentes métodos que sem agressividade e num ambiente sereno nos ajudam a encontrar connosco mesmos. Esses métodos passam por Programação Neuro Linguística, O Grande Observador- Quântico, Inteligência Emocional entre outros. O workshop será muito prático e cada um dos participantes terá a chance de abordar as suas questões num ambiente não invasivo e agradável.

O Centro Tinkuy agradece esta entrevista à facilitadora Paula Froes.


Dinâmica:
Aos sábados, das 10h00 às 13h30 e das 15h00 às 18h30, com intervalo para almoço.

Nestes workshops utilizaremos diversas técnicas e ferramentas: Inteligência Emocional, O Grande Observador – Quântico, Ponto Zero, Programação Neuro-Linguística, The Work- Byron Katie, Reconhecer- Aceitar- Libertar. Visualização de filmes, caminhadas à praia ou à serra, meditação, conversar em torno de uma fogueira, dançar, escrever, pintar...

I
nformações e Inscrições:
Instituto Gratidão:
Tlm: 96 260 7740
paulafroes@instituto-gratidao.net
info@instituto-gratidao.net


Centro Tinkuy:
centrotinkuy@gmail.com
tlf: 219292506 (das 9h às 17h)


Valor de Troca :  35 estrelas por cada dia de workshop (inclui material e dois coffee-brakes ao longo do dia).  Não inclui almoço. 

Para almoço no Centro, por favor contactar:
telefones 967 941 468 e 21 92 92 506
ou por e-mail centrotinkuy@gmail.com


Inscrições Válidas após pagamento de 50% do valor do Workshop.
Se tiver dificuldades financeiras fale connosco.

Para se realizar este ciclo de workshops serão necessários um número mínimo de 7 inscritos.




Facilitadora: Paula Froes do Instituto Gratidão



Acerca de Paula:

O sentido de que há outras maneiras de olhar a vida e de que as coisas não têm que ser como são, tem-me acompanhado toda a vida! Ao mesmo tempo, que o meu papel principal era precisamente transmitir esse saber, nunca foi uma dúvida. Os métodos convencionais não me agradavam e por isso ao fim de muitos anos de procura tornei-me numa Certified Coach Practitioner  (ECIT and CCF)  (2009/10).

A vida levou-me pelo mundo fora, enquanto procurava resposta às minhas perguntas estudando desde Filosofia Zen a Allan Kardek, interessando-me por Naturopatia e Acupunctura, a diversidade que encontrei nos lugares em que vivi, Moçambique, Portugal, Inglaterra e Brasil, mostrou-me que na realidade somos todos diferentes e mesmo assim iguais. O mundo inteiro borbulha com novas informações e abordagens. Aprender novas maneiras, mesmo que estas sejam baseadas em práticas antigas, é como aprender uma língua nova. Encontramos 
outros caminhos para nos expressarmos e experienciarmos. A nossa visão altera-se e amplia-se o seu alcance. A comunicação com as pessoas, a natureza, o todo precisa de brotar do ser com aceitação, respeito e liberdade. Começarmos connosco próprios é primordial, pois como podemos exprimir o que não somos capazes de aprofundar em nós mesmos! 

http://www.instituto-gratidao.net/



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